The End
Eu me lembro de dizer pra mim mesmo: "essas pessoas vão fazer parte da sua vida." Fato, elas fazem. E é interessante pensar que à medida que tudo acontece, e o tempo passa, nós simplesmente observamos tudo bestificados.
Ninguém nunca entende o porquê de nossos pais sentirem saudade. Certa vez li uma citação de Shakespeare feita por uma bela moça que explicava isso de forma bem clara. No fim das contas, é isso aí. É claro que não passei horas pensando nisso, "o tempo passando e bla bla bla", é só uma maneira de entender que tudo tem seu tempo, pois o tempo tem tudo. Acho que nunca entendi essa direito, talvez pela dialética da coisa. É como diferenciar moriçocacídeo de polissacarídeo, ou de poliçocacídeo e morissacarídeo. Pra mim é tudo a mesma coisa. E pra piorar, eu sempre saio frustrado, de forma que eu acabo dando valor para as coisas, e assim a frustração se torna pano de fundo de ingenuidade juvenil (pudera, nunca fui senil). Deve ser assim que eu aprendo. É um método um tanto quanto torpe, eu diria, mas todos sabem que mexer em time que ganha faz com que os cavalos percam os dentes. Eu nao tenho cavalos, mas adoraria ter uma escada, e escadas sem dentes são ripas de madeira.
Textos muito emocionais sempre são initelingíveis ou ruins, e quando você de fato quer que alguém entenda, ele fica ruim. Merda, eu até sabia que |z|[sen(o)+icos(o)] não era um número complexo. O jeito é esperar, tentar não escrever textos ruins (talvez continuar com os poemas), e viver tudo no seu momento. E claro, não esquecer que eu mesmo cheguei à essa conclusão.
"This is the end... beautiful friend. This is the end... my only friend, the end. Of all the things that stand, the end. I'll never look into yoour eyes... again."
Ninguém nunca entende o porquê de nossos pais sentirem saudade. Certa vez li uma citação de Shakespeare feita por uma bela moça que explicava isso de forma bem clara. No fim das contas, é isso aí. É claro que não passei horas pensando nisso, "o tempo passando e bla bla bla", é só uma maneira de entender que tudo tem seu tempo, pois o tempo tem tudo. Acho que nunca entendi essa direito, talvez pela dialética da coisa. É como diferenciar moriçocacídeo de polissacarídeo, ou de poliçocacídeo e morissacarídeo. Pra mim é tudo a mesma coisa. E pra piorar, eu sempre saio frustrado, de forma que eu acabo dando valor para as coisas, e assim a frustração se torna pano de fundo de ingenuidade juvenil (pudera, nunca fui senil). Deve ser assim que eu aprendo. É um método um tanto quanto torpe, eu diria, mas todos sabem que mexer em time que ganha faz com que os cavalos percam os dentes. Eu nao tenho cavalos, mas adoraria ter uma escada, e escadas sem dentes são ripas de madeira.
Textos muito emocionais sempre são initelingíveis ou ruins, e quando você de fato quer que alguém entenda, ele fica ruim. Merda, eu até sabia que |z|[sen(o)+icos(o)] não era um número complexo. O jeito é esperar, tentar não escrever textos ruins (talvez continuar com os poemas), e viver tudo no seu momento. E claro, não esquecer que eu mesmo cheguei à essa conclusão.
"This is the end... beautiful friend. This is the end... my only friend, the end. Of all the things that stand, the end. I'll never look into yoour eyes... again."
1 Comments:
Engraçado como, mesmo não entendendo, eu adoro seus textos... são engraçados de uma forma completamente... desesperadora! Acho que não consegui me expressar... ¬¬
enfim... agora que eu já admiti que sou frequentadora assídua, vou ficar comentando merda! =P
:**
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